terça-feira, 20 de novembro de 2012

Linguagem C

A linguagem C foi desenvolvida inicialmente por Bjarne Stroustrup na AT&T, de 1979 a 1983, à partir da linguagem C, tendo como idéia principal a de agregar o conceito de classes, de orientação à objetos, àquela linguagem. Razão porque inicialmente chamva-se de “C com classes”. Bjarne procurou tanto quanto possível manter retrocompatibilidade com C, de modo que programas em C pudessem ser compilados por um compilador C com um mínimo de alterações. Entretanto, encarar C como um super conjunto de C é um erro, e C deve ser vista como uma “outra linguagem”, por diversas razões. Em primeiro lugar, nem todo o programa escrito em C é compilado em C sem erros, e pode nem mesmo gerar o mesmo resultado, já que a sintaxe e a semântica de algumas construções diferem. Ao ligar-se partes de um programa em C com partes em C, estas devem ser bem especificadas, pois as convenções de funcionamento do código compilado também diferem. Além disso, C oferece um conjunto de mecanismos básicos que não estavam presentes em C, e estes devem ser usados para produzir software mais modular e confiável explorando-se as verificações disponíveis no compilador. Finalmente, os mecanismos de C devem inspirar a programação segundo o paradigma de orientação a objetos e, portanto, não se deve programar em C como se faz em C

DB25

O DB25 é conector que fica na parte de trás do gabinete do computador, e é através deste, que o cabo paralelo se conecta ao computador para poder enviar e receber dados. No DB25, um pino está em nível logico 0 quando a tensão elétrica no mesmo está entre 0 á 0,4v. Um pino se encontra em nível logico 1quando atenção elétrica no mesmo está acima de 3.1 e até 5v.

Ponte H

Ponte H é um circuito eletrônico que permite que um micro controlador controle um motor DC, o micro controlador por sí não consegue "dar" a corrente necessária para o funcionamento do motor, e ainda torna possível que o motor rode tanto para um sentido quanto o outro. Estes circuitos são geralmente utilizados em robótica e estão disponíveis em circuitos prontos ou podem ser construídos por componentes.

Percloreto de ferro

O Cloreto Férrico ou Percloreto de Ferro, mais conhecido por este termo, é um sal que em solução aquosa é utilizado para a confecção de circuitos impressos, corroendo o cobre tanto das placas de fenolite como das placas de fibra de vidro. Aplica-se no tratamento superficial dos metais, na corrosão de cobre para circuitos impressos para gravuras, cores, pigmentos e fotografia, como agente de gravação e impressão

Diodo

O diodo é um componente elétrico que permite que a corrente atravesse-o num sentido com muito mais facilidade do que no outro. O tipo mais comum de diodo é o diodo semicondutor, no entanto, existem outras tecnologias de diodo. Diodos semicondutores são simbolizados em diagramas esquemáticos como na figura abaixo. O termo "diodo" é habitualmente reservado a dispositivos para sinais baixos, com correntes iguais ou menores a 1 A

Resistores

Os resistores são encontrados em diversos aparelhos eletrônicos como, por exemplo, televisores, rádios e amplificadores. Um resistor pode ser definido como sendo um dispositivo eletrônico que tem duas funções básicas: ora transforma energia elétrica em energia térmica (efeito joule), ora limita a quantidade de corrente elétrica em um circuito, ou seja, oferece resistência à passagem de elétrons.

Relés

Os relés são componentes eletromecânicos capazes de controlar circuitos externos de grandes correntes a partir de pequenas correntes ou tensões, ou seja, acionando um relé com uma pilha podemos controlar um motor que esteja ligado em 110 ou 220 volts, por exemplo. O funcionamento dos relés é bem simples: quando uma corrente circula pela bobina, esta cria um campo magnético que atrai um ou uma série de contatos fechando ou abrindo circuitos. Ao cessar a corrente da bobina o campo magnético também cessa, fazendo com que os contatos voltem para a posição original. Os relés podem ter diversas configurações quanto aos seus contatos: podem ter contatos NA, NF ou ambos, neste caso com um contato comum ou central (C). Os contatos NA (normalmente aberto) são os que estão abertos enquanto a bobina não está energizada e que fecham, quando a bobina recebe corrente. Os NF (normalmente fechado) abrem-se quando a bobina recebe corrente, ao contrário dos NA. O contato central ou C é o comum, ou seja, quando o contato NA fecha é com o C que se estabelece a condução e o contrário com o NF. A principal vantagem dos Relés em relação aos SCR e os Triacs é que o circuito de carga está completamentamente isolado do de controle, podendo inclusive trabalhar com tensões diferentes entre controle e carga. A desvantagem é o fator do desgate, pois em todo o componente mecânico há uma vida útil, o que não ocorre nos Tiristores. Devem ser observadas as limitações dos relés quanto a corrente e tensão máxima admitida entre os terminais. Se não forem observados estes fatores a vida útil do relé estará comprometida, ou até a do circuito controlado.

Objetivo geral

Como projeto da disciplina Oficina Mecatrônica III, tivemos que criar um ROV(Veículo Subaquático Operado Remotamente), capaz de executar vistorias subaquáticas de objetos submersos, bem como: defeitos piscinas, naufrágios ou também o auxilio a operadores em resgate e serviços. De uma forma geral foram definidos como sendo: • Desenvolver um estudo sobre os tipos de sistemas empregados na superfície para a operação de veículos subaquáticos não tripulados de mesma classe do veículo que se quer construir; • Desenvolver um estudo sobre como ocorre a transmissão de dados e vídeo nos ROVs; • Desenvolver um protótipo de veículo subaquático que funcione como veículo de inspeção e também opere como veículo de testes para aquisição de dados tais como aceleração, velocidade e profundidade; • Efetuar testes com o veículo, analisar os resultados obtidos, indicando as principais dificuldades existentes na construção de um ROV e as possíveis maneiras de contorná-las; • Aliar todo o esforço de projeto e construção do ROV ao requisito de baixo custo e desempenho adequado controlabilidade aceitável e velocidades.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Resumo

A escassez de alguns recursos naturais como petróleo e gás na superfície terrestre, tem feito com que os humanos voltem sua atenção para as profundezas dos oceanos nestas últimas décadas. Os ROVs (veículos remotamente controlados) possuem função importante para o estudo, preservação e execução de tarefas em ambiente subaquático com segurança. Visando o conhecimento pratico e teórico, o presente projeto, construção de um ROV de baixo custo iniciado pelo professor Ramon Luz. Então , como será o projeto da equipe? Será baseado na ideia central do que é um ROV, construção da estrutura e da parte eletrônica, ressaltando que também existe uma enorme importância para o sistema lógico utilizado para poder enviar as imagens ao computador e para movimentar através de alguns comandos o ROV para esquerda ou direita,cima ou para baixo resumindo o software do programa deve ser bem desenvolvido para que não ocorra grandes problemas na execução do mesmo.