segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Linguagem C
A linguagem C foi desenvolvida inicialmente por Bjarne Stroustrup na AT&T, de 1979 a 1983, à partir da linguagem C, tendo como idéia principal a de agregar o conceito de classes, de orientação à objetos, àquela linguagem. Razão porque inicialmente chamva-se de “C com classes”. Bjarne procurou tanto quanto possível manter retrocompatibilidade com C, de modo que programas em C pudessem ser compilados por um compilador C com um mínimo de alterações. Entretanto, encarar C como um super conjunto de C é um erro, e C deve ser vista como uma “outra linguagem”, por diversas razões. Em primeiro lugar, nem todo o programa escrito em C é compilado em C sem erros, e pode nem mesmo gerar o mesmo resultado, já que a sintaxe e a semântica de algumas construções diferem. Ao ligar-se partes de um programa em C com partes em C, estas devem ser bem especificadas, pois as convenções de funcionamento do código compilado também diferem. Além disso, C oferece um conjunto de mecanismos básicos que não estavam presentes em C, e estes devem ser usados para produzir software mais modular e confiável explorando-se as verificações disponíveis no compilador. Finalmente, os mecanismos de C devem inspirar a programação segundo o paradigma de orientação a objetos e, portanto, não se deve programar em C como se faz em C
DB25
O DB25 é conector que fica na parte de trás do gabinete do computador, e é através deste, que o cabo paralelo se conecta ao computador para poder enviar e receber dados.
No DB25, um pino está em nível logico 0 quando a tensão elétrica no mesmo está entre 0 á 0,4v. Um pino se encontra em nível logico 1quando atenção elétrica no mesmo está acima de 3.1 e até 5v.
Ponte H
Ponte H é um circuito eletrônico que permite que um micro controlador controle um motor DC, o micro controlador por sí não consegue "dar" a corrente necessária para o funcionamento do motor, e ainda torna possível que o motor rode tanto para um sentido quanto o outro. Estes circuitos são geralmente utilizados em robótica e estão disponíveis em circuitos prontos ou podem ser construídos por componentes.
Percloreto de ferro
O Cloreto Férrico ou Percloreto de Ferro, mais conhecido por este termo, é um sal que em solução aquosa é utilizado para a confecção de circuitos impressos, corroendo o cobre tanto das placas de fenolite como das placas de fibra de vidro.
Aplica-se no tratamento superficial dos metais, na corrosão de cobre para circuitos impressos para gravuras, cores, pigmentos e fotografia, como agente de gravação e impressão
Diodo
O diodo é um componente elétrico que permite que a corrente atravesse-o num sentido com muito mais facilidade do que no outro. O tipo mais comum de diodo é o diodo semicondutor, no entanto, existem outras tecnologias de diodo. Diodos semicondutores são simbolizados em diagramas esquemáticos como na figura abaixo. O termo "diodo" é habitualmente reservado a dispositivos para sinais baixos, com correntes iguais ou menores a 1 A
Resistores
Os resistores são encontrados em diversos aparelhos eletrônicos como, por exemplo, televisores, rádios e amplificadores.
Um resistor pode ser definido como sendo um dispositivo eletrônico que tem duas funções básicas: ora transforma energia elétrica em energia térmica (efeito joule), ora limita a quantidade de corrente elétrica em um circuito, ou seja, oferece resistência à passagem de elétrons.
Relés
Os relés são componentes eletromecânicos capazes de controlar circuitos externos de grandes correntes a partir de pequenas correntes ou tensões, ou seja, acionando um relé com uma pilha podemos controlar um motor que esteja ligado em 110 ou 220 volts, por exemplo.
O funcionamento dos relés é bem simples: quando uma corrente circula pela bobina, esta cria um campo magnético que atrai um ou uma série de contatos fechando ou abrindo circuitos. Ao cessar a corrente da bobina o campo magnético também cessa, fazendo com que os contatos voltem para a posição original.
Os relés podem ter diversas configurações quanto aos seus contatos: podem ter contatos NA, NF ou ambos, neste caso com um contato comum ou central (C).
Os contatos NA (normalmente aberto) são os que estão abertos enquanto a bobina não está energizada e que fecham, quando a bobina recebe corrente. Os NF (normalmente fechado) abrem-se quando a bobina recebe corrente, ao contrário dos NA. O contato central ou C é o comum, ou seja, quando o contato NA fecha é com o C que se estabelece a condução e o contrário com o NF.
A principal vantagem dos Relés em relação aos SCR e os Triacs é que o circuito de carga está completamentamente isolado do de controle, podendo inclusive trabalhar com tensões diferentes entre controle e carga.
A desvantagem é o fator do desgate, pois em todo o componente mecânico há uma vida útil, o que não ocorre nos Tiristores.
Devem ser observadas as limitações dos relés quanto a corrente e tensão máxima admitida entre os terminais. Se não forem observados estes fatores a vida útil do relé estará comprometida, ou até a do circuito controlado.
Objetivo geral
Como projeto da disciplina Oficina Mecatrônica III, tivemos que criar um ROV(Veículo Subaquático Operado Remotamente), capaz de executar vistorias subaquáticas de objetos submersos, bem como: defeitos piscinas, naufrágios ou também o auxilio a operadores em resgate e serviços.
De uma forma geral foram definidos como sendo:
• Desenvolver um estudo sobre os tipos de sistemas empregados na superfície para a operação de veículos subaquáticos não tripulados de mesma classe do veículo que se quer construir;
• Desenvolver um estudo sobre como ocorre a transmissão de dados e vídeo nos ROVs;
• Desenvolver um protótipo de veículo subaquático que funcione como veículo de inspeção e também opere como veículo de testes para aquisição de dados tais como aceleração, velocidade e profundidade;
• Efetuar testes com o veículo, analisar os resultados obtidos, indicando as principais dificuldades existentes na construção de um ROV e as possíveis maneiras de contorná-las;
• Aliar todo o esforço de projeto e construção do ROV ao requisito de baixo custo e desempenho adequado controlabilidade aceitável e velocidades.
terça-feira, 13 de novembro de 2012
Resumo
A escassez de alguns recursos naturais como petróleo e gás na superfície terrestre, tem feito com que os humanos voltem sua atenção para as profundezas dos oceanos nestas últimas décadas. Os ROVs (veículos remotamente controlados) possuem função importante para o estudo, preservação e execução de tarefas em ambiente subaquático com segurança. Visando o conhecimento pratico e teórico, o presente projeto, construção de um ROV de baixo custo iniciado pelo professor Ramon Luz.
Então , como será o projeto da equipe? Será baseado na ideia central do que é um ROV, construção da estrutura e da parte eletrônica, ressaltando que também existe uma enorme importância para o sistema lógico utilizado para poder enviar as imagens ao computador e para movimentar através de alguns comandos o ROV para esquerda ou direita,cima ou para baixo resumindo o software do programa deve ser bem desenvolvido para que não ocorra grandes problemas na execução do mesmo.
terça-feira, 18 de setembro de 2012
ROV
Um veículo submarino operado remotamente ou ROV.
É utilizado para realizar e supervisionar a montagem de equipamentos de exploração e produção em grandes profundidades.
Os ROVs são minissubmarinos de observação do fundo do mar à distância, equipados com câmeras de vídeo e sensores. Eles são operados por controle remoto. Em terra firme ou dentro de uma embarcação, o piloto vê por onde o robô submarino passa, através das imagens geradas pelo ROV, que são transmitidas em tempo real em um monitor de TV.
Os microssubmarinos são importantes por serem pequenos e proporcionarem movimentos perfeitos ao navegarem pelo fundo do mar, podendo chegar onde os mergulhadores não alcançam, locais em que o espaço é restrito, como tubulações e partes de navios naufragados. Por isso, auxiliam no trabalho destes profissionais, principalmente em casos que ofereçam riscos.
O primeiro ROV foi desenvolvido em 1950, pelo francês de nome russo, Dimitri Rebikoff, e sua primeira aplicação foi em arqueologia subaquática.
Entre os maiores avanços tecnológicos, destacam-se o uso de umbilicais ultrafinos e de propulsores magneticamente acoplados, resultando em maior facilidade e segurança de operação. Por ter esse cabo, os ROVs eram conhecidos como “chien plongeur”, do francês cachorro mergulhador, em analogia a um cão sendo conduzido por sua coleira.
Desde então, muita coisa mudou devido aos avanços tecnológicos e os robôs se tornaram menores e capazes de atingir grandes profundidades, como os que desceram no famoso navio naufragado “Titanic”, a quase 4 000 metros de profundidade.
No Brasil, os ROVs podem ser aplicados no promissor mercado de petróleo e gás, com a exploração de recursos em águas profundas e ainda na área portuária, em inspeções de cascos de navios e do cais. O profissional, piloto de ROV, também pode atuar em operações de segurança, inspeção de obras de engenharia sob a água, e missões de resgate subaquático.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ve%C3%ADculo_submarino_operado_remotamente
Passo a passo.
O primeiro passo eu peguei o desenho do circuito impresso. Ou você obtém ele pronto,
ou....utilize um software de desenho de placas. Eu utilizei o que o professou passou de acordo ao projeto.
O segundo passo eu comprei placas de FENOLITE (ou fibra, mais caras). As eletrônicas vendem
e geralmente uma de 15cm x 10cm custa uns 5 reais.
A foto acima mostra a placa e a impressão do circuito.
FOLHA DE PAPEL COLCHET (note o brilho do papel e procure por algo mais ou menos assim).
Imprima o seu DESENHO do circuito impresso no papel colchet, usando uma impressora laser.Atente também para a RESOLUÇÃO DO DESENHO! Quanto maior a resolução, melhor.Se você usar uma resolução muito baixa, na hora de imprimir o seu desenho vai
ficar com aquela aparência de "serrilhado".
Terceiro passo limpei a placa com uma palha de aço depois de limpar a placa, apanhei a base de madeira, coloque em uma superfície
PLANA, coloquei a placa de circuito impresso já limpa, alinhando a impressão do meu circuito com a face impressa voltada para a placa, obviamente, e fixando o papel BEM ESTICADO, com fita isolante.
Feito isto, LIGUEI AS TURBINAS....do seu ferro de fazer placas....(FERRO DE PASSAR ROUPAS).
Apliquei o ferro SOBRE O PAPEL. Não se preocupe que o papel NÃO QUEIMA. O calor
passa pelo papel e a placa absorve boa parte dele, dissipando na placa e na base de
madeira.transferidos para a plaquinha.
O TEMPO de "esfregação" do ferro na placa é curto. Com o ferro parado, pressionando o papel sobre a placa, no minimo 20 minutos são mais do que suficientes. Depois disto fiz um "arremate", passando o ferro várias vezes, principalmente na borda do desenho, procurando "fixar"
o desenho o melhor possível na placa. Passe por todas a superfície também.
ATENÇÃO: CUIDE para não deixar o papel "dançar" em cima da placa. Com o toner quente pode borrar todo o desenho. DAÍ A NECESSIDADE de se fixar o papel bem esticadinho com fita isolante.
Após terminar, deixei esfriar.... Note que o papel,
ao esfriar, começa a curvar um pouco, "querendo sair" da placa...
Muito bem, após esfriar a placa, COM CUIDADO, removi o papel que encobria a placa.
A placa, agora, está praticamente pronta para ser corroída. CORRIJA o que for necessário, por
exemplo: falhas em alguma pista onde o toner não pegou direito
no orifício...ou seja, se você não "destampar" os buraquinhos o percloreto não irá corroer e a ilha.
ficara "cheia". Com os buraquinhos é mais fácil para furar a placa depois de pronta (os furos "guiam" a broca).
Para fazer a correção eu usei CANETAS DE ESCREVER EM CD-R.
Muito bem, placa ok, agora é só colocá-la num recipiente de PLÁSTICO OU VIDRO e fazer a
corrosão:
O "PERCLORETO DE FERRO"
Enchi o recipiente de forma a cobrir completamente a placa. A corrosão demorou de 15 a 30 minutos.
Então.... Retire-a com cuidado da solução e lavei em bastante água corrente. O percloreto pode ser descartado.
Guarde o percloreto e LAVEI BEM TUDO QUE ENTROU EM
CONTATO COM O PERCLORETO EM ÁGUA CORRENTE. Pode ser no tanque de lavar roupas, com
muuuuita água. Cuide para não respingar essa coisa nas roupas próximas!
Seque tudo, inclusive a placa.
Agora você deve estar com sua placa mais ou menos assim:
Fazendo placa de circuito impresso
Os ingredientes:
• Uma impressora laser.
• Folhas de papel A4 tipo "colchet".
• Um bom ferro de fazer placas(FERRO DE PASSAR ROUPA).
• Placa de fenofelite (15x10)cm.
• Percloreto de ferro.
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