terça-feira, 18 de setembro de 2012
ROV
Um veículo submarino operado remotamente ou ROV.
É utilizado para realizar e supervisionar a montagem de equipamentos de exploração e produção em grandes profundidades.
Os ROVs são minissubmarinos de observação do fundo do mar à distância, equipados com câmeras de vídeo e sensores. Eles são operados por controle remoto. Em terra firme ou dentro de uma embarcação, o piloto vê por onde o robô submarino passa, através das imagens geradas pelo ROV, que são transmitidas em tempo real em um monitor de TV.
Os microssubmarinos são importantes por serem pequenos e proporcionarem movimentos perfeitos ao navegarem pelo fundo do mar, podendo chegar onde os mergulhadores não alcançam, locais em que o espaço é restrito, como tubulações e partes de navios naufragados. Por isso, auxiliam no trabalho destes profissionais, principalmente em casos que ofereçam riscos.
O primeiro ROV foi desenvolvido em 1950, pelo francês de nome russo, Dimitri Rebikoff, e sua primeira aplicação foi em arqueologia subaquática.
Entre os maiores avanços tecnológicos, destacam-se o uso de umbilicais ultrafinos e de propulsores magneticamente acoplados, resultando em maior facilidade e segurança de operação. Por ter esse cabo, os ROVs eram conhecidos como “chien plongeur”, do francês cachorro mergulhador, em analogia a um cão sendo conduzido por sua coleira.
Desde então, muita coisa mudou devido aos avanços tecnológicos e os robôs se tornaram menores e capazes de atingir grandes profundidades, como os que desceram no famoso navio naufragado “Titanic”, a quase 4 000 metros de profundidade.
No Brasil, os ROVs podem ser aplicados no promissor mercado de petróleo e gás, com a exploração de recursos em águas profundas e ainda na área portuária, em inspeções de cascos de navios e do cais. O profissional, piloto de ROV, também pode atuar em operações de segurança, inspeção de obras de engenharia sob a água, e missões de resgate subaquático.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ve%C3%ADculo_submarino_operado_remotamente
Passo a passo.
O primeiro passo eu peguei o desenho do circuito impresso. Ou você obtém ele pronto,
ou....utilize um software de desenho de placas. Eu utilizei o que o professou passou de acordo ao projeto.
O segundo passo eu comprei placas de FENOLITE (ou fibra, mais caras). As eletrônicas vendem
e geralmente uma de 15cm x 10cm custa uns 5 reais.
A foto acima mostra a placa e a impressão do circuito.
FOLHA DE PAPEL COLCHET (note o brilho do papel e procure por algo mais ou menos assim).
Imprima o seu DESENHO do circuito impresso no papel colchet, usando uma impressora laser.Atente também para a RESOLUÇÃO DO DESENHO! Quanto maior a resolução, melhor.Se você usar uma resolução muito baixa, na hora de imprimir o seu desenho vai
ficar com aquela aparência de "serrilhado".
Terceiro passo limpei a placa com uma palha de aço depois de limpar a placa, apanhei a base de madeira, coloque em uma superfície
PLANA, coloquei a placa de circuito impresso já limpa, alinhando a impressão do meu circuito com a face impressa voltada para a placa, obviamente, e fixando o papel BEM ESTICADO, com fita isolante.
Feito isto, LIGUEI AS TURBINAS....do seu ferro de fazer placas....(FERRO DE PASSAR ROUPAS).
Apliquei o ferro SOBRE O PAPEL. Não se preocupe que o papel NÃO QUEIMA. O calor
passa pelo papel e a placa absorve boa parte dele, dissipando na placa e na base de
madeira.transferidos para a plaquinha.
O TEMPO de "esfregação" do ferro na placa é curto. Com o ferro parado, pressionando o papel sobre a placa, no minimo 20 minutos são mais do que suficientes. Depois disto fiz um "arremate", passando o ferro várias vezes, principalmente na borda do desenho, procurando "fixar"
o desenho o melhor possível na placa. Passe por todas a superfície também.
ATENÇÃO: CUIDE para não deixar o papel "dançar" em cima da placa. Com o toner quente pode borrar todo o desenho. DAÍ A NECESSIDADE de se fixar o papel bem esticadinho com fita isolante.
Após terminar, deixei esfriar.... Note que o papel,
ao esfriar, começa a curvar um pouco, "querendo sair" da placa...
Muito bem, após esfriar a placa, COM CUIDADO, removi o papel que encobria a placa.
A placa, agora, está praticamente pronta para ser corroída. CORRIJA o que for necessário, por
exemplo: falhas em alguma pista onde o toner não pegou direito
no orifício...ou seja, se você não "destampar" os buraquinhos o percloreto não irá corroer e a ilha.
ficara "cheia". Com os buraquinhos é mais fácil para furar a placa depois de pronta (os furos "guiam" a broca).
Para fazer a correção eu usei CANETAS DE ESCREVER EM CD-R.
Muito bem, placa ok, agora é só colocá-la num recipiente de PLÁSTICO OU VIDRO e fazer a
corrosão:
O "PERCLORETO DE FERRO"
Enchi o recipiente de forma a cobrir completamente a placa. A corrosão demorou de 15 a 30 minutos.
Então.... Retire-a com cuidado da solução e lavei em bastante água corrente. O percloreto pode ser descartado.
Guarde o percloreto e LAVEI BEM TUDO QUE ENTROU EM
CONTATO COM O PERCLORETO EM ÁGUA CORRENTE. Pode ser no tanque de lavar roupas, com
muuuuita água. Cuide para não respingar essa coisa nas roupas próximas!
Seque tudo, inclusive a placa.
Agora você deve estar com sua placa mais ou menos assim:
Fazendo placa de circuito impresso
Os ingredientes:
• Uma impressora laser.
• Folhas de papel A4 tipo "colchet".
• Um bom ferro de fazer placas(FERRO DE PASSAR ROUPA).
• Placa de fenofelite (15x10)cm.
• Percloreto de ferro.
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